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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Abertura do Ano Letivo de 2007.


Abertura do Ano Letivo de 2007.


Organização do Patio da Escola

Com auxilio da Prefeitura Municipal de Nova Ramada, foi reorganizado o Pátio da Escola, ampliando assim o espasso de estacionamento.

Compartilhando o Milho

COMPARTILHANDO O MILHO por Aldo Novack
Esta é a história de um fazendeiro bem sucedido. Ano após ano, ele ganhava o troféu "Milho Gigante" da feira da agricultura do município. Entrava com seu milho na feira e saía com a faixa azul recobrindo seu peito. E o seu milho era cada vez melhor. Numa dessas ocasiões, um repórter ao abordá-lo, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar seu qualificado e valioso produto. O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu milho gigante com os vizinhos. "Como pode o Senhor dispor-se a compartilhar sua melhor semente com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano? Não seria mais inteligente, esconder o seu segredo?" - indagou o repórter. O fazendeiro pensou por um instante, e respondeu:"Você não sabe? O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu quiser cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom". Ele era atento às CONECTIVIDADES DA VIDA.O milho dele não poderia melhorar se o milho do vizinho também não tivesse a qualidade melhorada.Assim é também em outras dimensões da nossa vida.Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz. Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem. E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a encontrar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.Portanto, se você não tem conquistado o primeiro lugar em algumas áreas da sua vida, COMO AQUELE FAZENDEIRO, PRESENTEIE, COMPARTILHE com os seus vizinhos as melhores sementes que você tem , empregados, parentes, amigos. Te quero ver no lugar mais alto do pódio, Te quero ver com o TROFÉU na mão

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Regimento do Ensino Médio 2007


Regimento do Ensino Médio 2007.

1. FINS E OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO

1.1 FINS
A educação básica tem por finalidade desenvolver a formação dos sujeitos num processo de crescimento coletivo necessário para o exercício da cidadania, articulando as informações e conhecimentos que possam servir para alavancar o projeto de desenvolvimento local e criar condições para melhor qualidade de vida, proporcionando-lhes condições para progredir no trabalho, entendido como direito de cada sujeito, e em novas etapas do processo educativo.

1.2 OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO

I - Resignificar e aprofundar os conhecimentos como meio de desvelar e compreender o contexto da realidade em que o educando está inserido;
II - Proporcionar uma educação vinculada ao mundo do trabalho e para a cidadania, proporcionado ao educando condições de inserir-se à novas situações, criando alternativas integradas e cooperativas a nível local e regional, em busca de um desenvolvimento sustentável;
III - Aprimorar os mecanismos da busca da construção do saber, que levarão a formação do educando, incluindo a ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, de forma interdisciplinar;
V - Oportunizar ao educando a pesquisa, partindo do senso comum ao saber científico como forma de desenvolver suas aptidões.

2 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

2.1 Coordenação Administrativa
A coordenação administrativa do estabelecimento de ensino é composta e exercida pelo diretor e pelo vice-diretor, em consonância com as deliberações do Conselho Escolar, respeitadas as disposições legais.
O plano de trabalho da coordenação administrativa deve estar em consonância com os princípios e diretrizes para a educação pública no Rio Grande do Sul.
São atribuições da coordenação administrativa, entre outras: a gestão administrativa, financeira e pedagógica; coordenar a elaboração, implementação e avaliação do Projeto Político Pedagógico, Regimento, Planos de Estudos e Calendário Escolar; acompanhar a aplicação das verbas repassadas e divulgar a comunidade escolar a movimentação financeira da escola; organizar coletivamente o quadro de recursos humanos da escola e a formação necessária para qualificar o processo da gestão democrática do ensino, tendo como princípios a participação efetiva de todos os segmentos da comunidade escolar.


2.2 Conselho Escolar
O Conselho Escolar da Escola é constituído pela direção e representantes de todos os segmentos da comunidade escolar, respeitando as disposições gerais previstas na legislação vigente.

2.3 Coordenação Pedagógica
A coordenação pedagógica tem a função de articular a prática pedagógica na escola, mobilizando todos os segmentos da escola para a discussão e elaboração do Projeto Político Pedagógico, bem como em todo o processo de avaliação e reconstrução/ressignificação do mesmo. Também deve criar estratégias para a socialização do saber docente, estimulando a troca de experiências entre os educadores, a discussão e a sistematização da prática pedagógica, exercitando a ação/reflexão/ação, visando sempre melhorias , crescimento, amadurecimento dos educandos e educadores.

2.4 Secretaria
Os trabalhadores em educação em exercício na secretaria da escola são sujeitos integrantes e participantes do processo de construção pedagógica, sendo responsáveis pelas seguintes funções: organização da documentação dos educandos e educadores da escola, garantia do fluxo de documentos e informações necessárias ao processo administrativo e pedagógico, assinatura dos documentos, juntamente com o/a diretor/a.

2.5 Conselho de Classe
O Conselho de Classe é uma instância deliberativa no processo de ensino aprendizagem, composto pelos representantes dos coletivos da escola, coordenado pela Coordenação Administrativa e Pedagógica, tendo por base a gestão democrática e suas atribuições previstas na legislação vigente.

2.6 Grêmio Estudantil
O Grêmio Estudantil é o segmento representativo que congrega todos os alunos da Escola no processo de gestão democrática, sendo um laboratório das práticas de participação, convívio, desenvolvimento cultural e político.
A organização, o funcionamento e as atividades do Grêmio Estudantil são estabelecidas em estatuto próprio.

2.7 Biblioteca Escolar
A Biblioteca Escolar constitui-se em centro de estudos, consultas e leituras para a comunidade escolar, oportunizando, também, aos professores e alunos o enriquecimento do processo ensino-aprendizagem.
As atividades bibliotecárias desdobram-se em:
a) atividades técnicas: seleção, aquisição, registro, classificação, catalogação, conservação e controle;
b) atividades de atendimento ao usuário, promoção, orientação e empréstimo.

2.8 Laboratório de Ciências
O Laboratório tem por finalidade auxiliar na construção de conceitos cientificos, dentro de uma proposta pedagógica que alia reflexão e ação, nas atividades práticas de Ciências Físicas e Biológicas.

2.9 Laboratório de Informática
O Laboratório de Informática tem como objetivo desenvolver o processo de construção do conhecimento na interação com o meio, com os outros sujeitos e com os objetos de conhecimento que se deseja apropriar, favorecendo a tomada de consciência e da autonomia, como também a expressão da sensibilidade, da criatividade e formação de novos valores.

3. NORMAS DE CONVIVÊNCIA

A escola elaborará normas de convivência visando a construção da cidadania, do exercício da democracia participativa, do diálogo, da igualdade e da justiça.
O conjunto da comunidade escolar deverá se integrar na elaboração, aplicação e avaliação das normas de forma participativa, democrática e solidária, tornando-se co-responsáveis no processo de construção social.
Serão respeitados os seguintes direitos e deveres:

3.1 Direitos
a) receber educação inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana capaz de torná-lo auto-realizado cidadão consciente e atuante na comunidade em que vive;
b) ter acesso ao presente Regimento;
c) expor as dificuldades encontradas na aprendizagem e receber atendimento adequado;
d) apresentar sugestões relativas à melhoria da vida escolar;
e) escolher o Professor Conselheiro de Turma;
f) prestar atividades avaliativas no momento previsto, ou fora dele observando as disposições legais vigentes;
g) ser respeitado em sua individualidade;
h) participar das atividades curriculares;
i) ser respeitado por seus educadores;
j) participar da elaboração e avaliação do Projeto Político Pedagógico da Escola, através das entidades representativas.

3.2 Deveres
a) conhecer, respeitar e cumprir as normas regimentais da Escola;
b) comparecer assídua e pontualmente a Escola, participando de todas as atividades curriculares;
c) justificar à Direção ou ao representante legal a necessidade de chegadas atrasadas e saídas antecipadas, conforme prevê as Normas de Convivência;
d) justificar faltas dentro do prazo estabelecido nas Normas de Convivência da Escola;
e) zelar pela conservação do prédio, mobiliário, equipamentos, material bibliográfico da escola;
f) cooperar na manutenção da ordem e higiene do ambiente escolar;
g) prestigiar os colegas investidos das funções de representantes de turma ou com encargos no Grêmio Estudantil e no Conselho Escolar;
h) ter adequado comportamento social, concorrendo para o bom nome da Escola;
i) tratar com respeito e cordialidade a Direção, professores, funcionários e colegas;
j) informar aos pais as comunicações da Escola;
l) respeitar e cumprir as Normas de Convivência elaboradas pela comunidade escolar.


4. MEDIDAS PEDAGÓGICAS

Pela inobservância das Normas de Convivência o aluno deve ser encaminhado à Coordenação Pedagógica da escola, para que, juntamente com a família, receba o acompanhamento necessário.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

5.1 Regime Escolar
A Escola adota o regime seriado anual para o Ensino Médio.
As normas gerais para fixação do Calendário Escolar atendem as disposições legais em vigor e as diretrizes da Entidade Mantenedora.

5.2 Matrícula
O processamento de matrícula obedece as normas expedidas pela Secretaria de Educação.
A matricula na Escola compreende:
a) admissão de alunos novos;
b) admissão de alunos por transferência;
c) admissão de alunos independentemente de escolarização anterior, conforme legislação vigente.

5.3 Metodologia de Ensino
No Ensino Médio a ação pedagógica pressupõe a integração das disciplinas num mesmo esforço, através do exercício coerente e responsável dos princípios da identidade, autonomia, interdisciplinariedade e contextualização, adotados como estruturadores dos currículos desse nível de ensino.
A organização curricular contempla uma ampla diversificação dos tipos de estudos disponíveis, que estimulam a partir de uma base comum, a reconstrução do conhecimento e mobilizam o raciocínio, a experimentação, a solução de problemas e outras competências cognitivas superiores, oferecendo opções de acordo com as características de seus educandos e as demandas do meio social.
As situações de ensino-aprendizagem, coerentes com os princípios estéticos, políticos e éticos, abrangem:
- a Estética da Sensibilidade vista como uma atitude diante de todas as formas de expressão e possibilidades de construção de conhecimento;
- a Política de Igualdade, que se traduz pela compreensão e respeito ao Estado de Direito e a seus princípios construtivos abrigados na Constituição;
- a Ética de Identidade, que constitui a partir da estética da sensibilidade e da política da igualdade tendo como ideal o humanismo de um tempo de transição.

5.4 Avaliação
A avaliação caracteriza-se como um processo contínuo, participativo, cumulativo e interativo, envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar. O ato educativo é percebido como um todo, onde ensino e aprendizagem ocorrem simultaneamente, onde avaliação e recuperação fazem parte desse processo, acontecendo, permanentemente, num mesmo tempo pedagógico, uma vez que são partes indissociáveis do processo, cujo compromisso maior é a aprendizagem.
A avaliação abrange dois focos distintos, específicos e intimamente relacionados:
a) a Escola como um todo;
b) o aluno, no seu desempenho escolar.

5.4.1 Da escola
A escola procede, periodicamente, à avaliação de todas as suas realizações, face aos objetivos expressos no Plano Integrado de Escola.
A avaliação da Escola envolve duas etapas:
a) avaliação interna de cada atividade, Serviço ou Instituição;
b) avaliação global da Escola.
Os resultados da avaliação da Escola, como um todo, bem como os resultados da “Avaliação Externa” servem de base para a reavaliação e aperfeiçoamento do Plano Integrado de Escola para o ano letivo seguinte.

5.4.2 Do aluno
A Escola realiza a verificação do rendimento escolar de forma contínua e cumulativa do desempenho do aluno com predominância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
O nível dos objetivos propostos pelo professor e que determina a preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Os resultados da avaliação do aproveitamento do processo ensino-aprendizagem são registrados trimestralmente através de parecer descritivo.
A verificação do rendimento escolar se dá por meio de instrumentos próprios, buscando detectar o grau de progresso do aluno em cada conteúdo e o levantamento de dificuldades visando à sua recuperação.

5.5 Estudos de recuperação
A Escola oferece estudos de recuperação.
A recuperação é realizada durante o processo ensino-aprendizagem, mediante acompanhamento contínuo do aproveitamento do educando, oportunizando atividades de reforço para suprir falhas de aprendizagem.
A operacionalização dos estudos de recuperação é descrita no Plano de Integrado da Escola/Plano de Estudos.

5.6 Frequência
A freqüência mínima estabelecida corresponde a 75% total de horas letivas para a aprovação.
Ao aluno que não atingir 75% de freqüência poderão ser oferecidas atividades compensatórias nos termos da legislação.
As atividades complementares compensatórias de infrequência são presenciais, oferecidas sob a forma de aulas, dentro do período letivo e que se referem, em horário extracurricular, com freqüência obrigatória, registrada em lista de controle específica para essa finalidade, onde se faz menção às datas e ao número de faltas as que correspondem.
A operacionalização das atividades complementares constam no Plano Integrado de Escola.
A Escola comunica a infreqüência do aluno aos pais ou responsáveis e, também, ao Conselho Tutelar, quando menor de idade, antes do aluno atingir o total máximo previsto na legislação vigente.
O aluno infreqüente, amparado em legislação específica, recebe tratamento especial.

5.7 Classificação
A classificação em qualquer série pode ser feita:
a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série anterior, na própria escola;
b) por transferência, para alunos precedentes de outras escolas;
c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do aluno e permita sua inscrição na série adequada, em conformidade com as normas do sistema estadual de ensino.




5.8 Transferência, aproveitamento e estudos de adaptação
A transferência é concedida em qualquer época do ano, por solicitação do responsável ou pelo próprio, se maior de idade.
Ao conceder transferência, a Escola obriga-se a fornecer ao aluno, no menor prazo possível, a documentação comprobatória de sua vida escolar.
O estudo do Histórico Escolar e demais documentos apresentados pelo aluno matriculado por transferência, é feito pelo Serviço de Supervisão Escolar, visando ao aproveitamento de estudos e/ou adaptações curriculares.
As normas para os referidos procedimentos constam no Plano Integrado de Escola/Plano de Estudos e atendem a legislação vigente.
Aproveitamento de estudos é o reconhecimento dos estudos feitos com aprovação pelo aluno, como também de suas experiências anteriores mediante avaliação que defina o seu grau de desenvolvimento e experiência permitindo a inscrição na série e adequada.
Esse aproveitamento ocorre:
- na transferência de uma escola para a outra;
- na mudança de base curricular;
- na circulação de estudos.
Adaptação é o processo através do qual a Escola busca integrar o aluno recebido por transferência ao novo plano curricular, ajustando-o a nova situação, mediante estudos especiais programados, visando complementações indispensáveis.
A adaptação inclui recuperação de objetivos e conteúdos não-desenvolvidos e disciplinas não-cursadas e a dispensa de estudos já realizados, que sejam suficientes para o prosseguimento dos estudos em seu currículo.
A adaptação é providenciada a partir da efetivação da matrícula.
O processo de adaptação é orientado pela Coordenação Pedagógica da escola, a quem compete assessorar os professores na preparação de planos especiais e aprovar o acompanhamento da execução desses planos.

5.9 Reclassificação
A escola reclassifica os alunos, inclusive em situações de transferência entre estabelecimentos situados no território nacional e no exterior, tendo como base normas curriculares gerais.
As normas para os referidos procedimentos constam no Plano Integrado de Escola e entendem à legislação vigente.

5.10 Certificados
O Certificado de Conclusão do Ensino Médio obedece à legislação vigente.
A Escola confere ao aluno Certificado de Conclusão e o Histórico Escolar em duas vias.



6. PLANO INTEGRADO DE ESCOLA
O Plano Integrado de Escola é o documento que elaborado sob a coordenação do Diretor, em consonância com o Conselho Escolar, consubstancia os compromissos da escola, nas áreas administrativa, financeira e pedagógica a fim de garantir um ensino de qualidade.
Além desse aspecto formal, o Plano Integrado de Escola é o instrumento norteador das práticas educativas desenvolvidas na escola, pois, expressa seus valores e crenças, em termos de educação, conhecimento, currículo e avaliação, sendo homologado pela mantenedora.